segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Os novos rumos da comercialização musical

Pra começar o ano, resolvo escrever sobre um tema que me traz indecisões grandiosas: As formas de comercialização musical.
Sabemos que desde que a internet se popularizou, o aumento de downloads de músicas é estrondoso, hoje poucas pessoas compram Cd e é fato que o mercado fonográfico sofre constantes quedas. E o que fazer então?
Esse destino é o que eu quero ver daqui pra frente.
Esses dias estava lendo uma matéria sobre a comercilização musical nos celulares, hoje podemos acessar a internet do celular e baixar não só toques mas sim músicas inteiras, e além disso os grandes fabricantes andam apostando nos conteúdos exclusivos que já vem com o próprio celular, não preciso falar em números pra descrever que é um sucesso de vendas.
O gigantes Myspace também querem vender, as grandes bandas já estão disponibilizando gratuitamente suas músicas, e neste caso virá até estratégica de marketing. Vejam só como as coisas mudam, atualmente o artista sabe que ganhará pouco ou quase nada com as vendas de albúns mas tem a certeza de que se suas músicas caírem no gosto popular eles ganharão horrores com o valor dos cachês.
A artista revelação é a Malu Magalhães, cria do Myspace, e a banda internacional que obteve maior destaque na mídia neste ano foi o Radiohead que disponibilizou seu albúm de graça na internet. Muita coisa realmente mudou, e a pergunta que fica é quais serão os novos rumos?
Alguém me responde?

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